Desinfecção de Salas de Emergência - Indeba
Indeba

notícia

Desinfecção de salas de emergência: estratégias para prevenir a propagação de patógenos

Limpeza hospitalar

terça-feira, 4 de junho de 2024 >> Postado por Vanessa Indeba

Há uma necessidade de abordagens que sejam eficazes e baseadas em evidências para garantir a segurança dos pacientes e profissionais de saúde.

E nas salas de emergência existem vários riscos a que todos estão expostos e para evitar danos é importante ter uma limpeza de qualidade nas suas áreas, superfícies e equipamentos, para que isso seja colocado em prática tem que haver estratégias. 

Limpeza hospitalar

Qual a importância da desinfecção nas salas de emergência? 

A desinfecção em salas de emergência desempenha um papel crítico na prevenção da disseminação de doenças. Nessas áreas, onde pacientes com uma variedade de condições médicas são tratados, a limpeza rigorosa e eficaz é essencial para manter um ambiente seguro para pacientes, seus acompanhantes e também para os profissionais de saúde.

Primeiramente, a desinfecção reduz o risco de infecções nosocomiais, aquelas adquiridas durante a estadia em um hospital. Isso é especialmente importante em salas de emergência, onde pacientes com sistemas imunológicos comprometidos podem estar presentes. 

A limpeza regular de superfícies, equipamentos e áreas de alto toque ajuda a interromper a transmissão de patógenos, como bactérias, vírus e fungos. Além disso, a desinfecção adequada é vital para prevenir surtos de doenças infecciosas. 

Por exemplo, em uma sala de emergência, onde o fluxo de pacientes é constante e imprevisível, a presença de um único indivíduo infectado pode desencadear uma epidemia. Nesse sentido, a limpeza meticulosa de todas as superfícies e a utilização de agentes desinfetantes eficazes são fundamentais para evitar a propagação de doenças.

A desinfecção também contribui para a segurança dos profissionais de saúde. Ao reduzir a carga microbiana no ambiente de trabalho, o risco de contaminação cruzada é minimizado, protegendo os funcionários contra a exposição a patógenos potencialmente perigosos.

Por isso, deve haver uma manutenção constante de padrões elevados de higiene e desinfecção em salas de emergência para ajudar a preservar os recursos hospitalares, reduzindo a necessidade de tratamento adicional para infecções hospitalares que podem ser evitadas.

Riscos que a falta de desinfecção pode ocasionar 

É evidente, que o ambiente hospitalar requer cuidados a mais, um deles é uma limpeza regular das suas áreas, principalmente das salas de emergência que recebe inúmeros pacientes e a falta de desinfecção adequada pode resultar em uma série de riscos graves:

  • Propagação de doenças infecciosas: Sem uma limpeza eficaz, os patógenos podem se acumular em superfícies e equipamentos, aumentando o risco de transmissão de doenças entre pacientes e profissionais de saúde.
  • Infecções nosocomiais: A falta de desinfecção pode levar ao desenvolvimento de infecções nosocomiais, que são adquiridas durante a estadia em um hospital. Isso pode prolongar o tempo de recuperação dos pacientes e aumentar os custos de tratamento.
  • Risco para pacientes imunocomprometidos: Pacientes com sistemas imunológicos comprometidos são especialmente vulneráveis às infecções. A falta de desinfecção pode expô-los a patógenos que podem causar complicações sérias e até fatais.
  • Surto de doenças: Um único paciente infectado em uma sala de emergência pode desencadear um surto de doença se as medidas de desinfecção não forem rigorosas o suficiente para conter a propagação do patógeno.
  • Contaminação cruzada: Sem desinfecção adequada, os patógenos podem ser transferidos de uma superfície para outra, aumentando o risco de contaminação cruzada entre pacientes, profissionais de saúde e visitantes.
  • Impacto na saúde pública: Surtos de doenças em instalações de saúde podem ter um impacto significativo na saúde pública, aumentando a carga sobre os sistemas de saúde e exigindo medidas de controle de doenças mais rigorosas.

Dessa forma, é dever das instituições buscar meios para oferecer um ambiente seguro e limpo aos seus frequentadores. Essas estratégias precisam abranger diversos fatores que são capazes de propagar a higienização correta. 

Um deles é o uso adequado de produtos de limpeza, além de ser importante usar corretamente, é preciso comprar em distribuidoras confiáveis e que são reconhecidas pela ANVISA, para evitar que tenha algum surto tóxico e tragam malefícios. 

Estratégias para evitar a propagação de patógenos 

Ao implantar no ambiente hospitalar estratégias eficazes para evitar a propagação de patógenos contribui exponencialmente para que todos que estão no ambiente possam estar seguros e livres de infecções que podem ser evitadas. 

Por isso, algumas das que são essenciais para que isso se torne realidade é o mapeamento das áreas críticas, como também o uso de produtos de qualidade. Confira! 

Mapeamento das áreas críticas 

O mapeamento das áreas de alta contaminação em salas de emergência é essencial para priorizar a desinfecção e reduzir o risco de propagação de doenças. Após identificar essas áreas de alta contaminação, é importante priorizar a desinfecção delas.

Isso pode ser feito implementando um cronograma de limpeza regular e direcionando recursos adicionais para os locais mais críticos. Algumas das áreas que geralmente são identificadas como pontos críticos incluem:

  • Maçanetas e superfícies de toque frequente: Maçanetas de portas, interruptores de luz e outros pontos de contato são frequentemente tocados por pacientes, visitantes e profissionais de saúde, tornando-se locais propícios para a transferência de germes.
  • Bancadas e superfícies de trabalho: Superfícies onde são realizados procedimentos médicos, como bancadas, mesas e balcões, podem acumular patógenos se não forem limpas regularmente.
  • Equipamentos médicos compartilhados: Equipamentos como monitores vitais, desfibriladores, medidores de pressão arterial e termômetros podem ser fontes de contaminação se não forem desinfetados entre os usos.
  • Áreas de espera e assentos: As áreas de espera são frequentemente povoadas por pacientes e acompanhantes, aumentando o risco de contaminação. Assentos, mesas e outras superfícies devem ser desinfetados regularmente.
  • Bancadas de recepção e áreas de check-in: As bancadas de recepção e áreas de check-in podem ser pontos de contato comuns para pacientes e visitantes. Limpar e desinfetar essas áreas regularmente é fundamental.

Usar produtos de qualidade 

O uso de produtos químicos adequados, com eficácia comprovada contra uma ampla gama de patógenos, é fundamental para uma desinfecção eficaz em salas de emergência. Idealmente, esses produtos devem ser capazes de eliminar vírus, bactérias e fungos, incluindo aqueles resistentes a desinfetantes comuns.

A empresa Indeba é conhecida por fornecer soluções de limpeza e desinfecção de alta qualidade para ambientes hospitalares, incluindo salas de emergência. Seus produtos são desenvolvidos com base em pesquisas científicas e testes rigorosos para garantir a máxima eficácia contra uma ampla variedade de patógenos.

A linha de produtos da Indeba pode incluir desinfetantes líquidos, sprays e lenços desinfetantes, todos formulados para atender às necessidades específicas de ambientes hospitalares. Esses produtos são projetados para serem seguros para uso em superfícies duras e equipamentos médicos, enquanto ainda oferecem uma desinfecção poderosa.

Ao escolher produtos químicos para desinfecção, é importante considerar não apenas a eficácia contra os patógenos alvo, mas também a segurança para os usuários e a compatibilidade com as superfícies e equipamentos a serem desinfetados. 

Veja Também:

YouTube
Instagram